"Os dentes do siso são os últimos a compor nossa arcada dentária.
Quando o espaço para recebê-los não é suficiente, recomenda-se que sejam extraídos."
Em algumas ocasiões, observamos através de radiografias que o siso está inclinado durante seu processo de formação. Este mau posicionamento faz com que ele naturalmente empurre os dentes vizinhos em busca de espaço.
Quando não conseguimos higienizar o siso de maneira adequada, o acúmulo de resíduos certamente resultará em inflamações recorrentes. Assim, é preciso retirá-lo antes que doenças bucais acometam a região.
Em algumas ocasiões, observamos através de radiografias que o siso está inclinado durante seu processo de formação. Este mau posicionamento faz com que ele naturalmente empurre os dentes vizinhos em busca de espaço.
Quando não conseguimos higienizar o siso de maneira adequada, o acúmulo de resíduos certamente resultará em inflamações recorrentes. Assim, é preciso retirá-lo antes que doenças bucais acometam a região.
Ele está presente, mas não podemos enxergá-lo: o siso incluso representa um quadro atípico em que o dente fica retido abaixo da gengiva e não erupciona conforme o esperado. Cabe ao dentista avaliar a necessidade da extração.
Ele está presente, mas não podemos enxergá-lo: o siso incluso representa um quadro atípico em que o dente fica retido abaixo da gengiva e não erupciona conforme o esperado. Cabe ao dentista avaliar a necessidade da extração.
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Nem sempre a extração é necessária. Algumas pessoas têm arcadas que comportam todos os dentes, incluindo os terceiros molares (sisos), e conseguem conviver perfeitamente com a presença deles. O cirurgião-dentista, com o auxílio de radiografias, é quem deve avaliar a condição de cada paciente.
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A cirurgia para extração dos sisos pode ser feita tanto na adolescência quanto na fase adulta. Contudo, vale mencionar que o procedimento é realizado com mais facilidade quando a formação das raízes do dente ainda não está completa; período oportuno que acontece entre os 15 e 18 anos.
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Não há qualquer contraindicação direta que impeça a extração de todos os sisos em uma única sessão cirúrgica. Muito irá depender das condições individuais do paciente, como o posicionamento e o estágio de erupção de seus dentes. Desta forma, o cirurgião-dentista poderá sugerir a remoção em etapas (mais de uma sessão) conforme a sua experiência.
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Com a aplicação de anestesia local, o processo de extração dos sisos costuma gerar pouco desconforto ao paciente, uma vez que as fibras nervosas estão temporariamente bloqueadas. O maior incômodo é relatado na fase de recuperação, momento em que a sensibilidade da região volta ao normal. Por isso, é comum receitarmos o uso de medicamentos antes mesmo da cirurgia ser realizada.
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A recuperação pós-operatória leva em média de 3 a 4 dias, se estendendo para 1 semana dependendo da circunstância. Normalmente o paciente consegue retornar às atividades antes deste período (dentro de 1 ou 2 dias) desde que não haja esforço físico. O mais importante é seguir as orientações fornecidas pelo profissional responsável para garantir uma reabilitação segura e sem complicações.
MAPA
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